domingo, 2 de dezembro de 2007

Matéria Bruta

“Te dou de mim o que couber tua mão”
(Romério Rômulo)

Como recomenda Sebastião Nunes, li devagar, lenta e pausadamente “Matéria Bruta”, do poeta Romério Rômulo (foto), cuja poesia tem o poder de regar as noites de auroras.
Professor de Economia Política da Universidade Federal de Ouro Preto, Romério é um dos fundadores do Instituto Cultural Carlos Scliar, e tem vários livros publicados, entre eles como “Só pedras no caminho pedras pedras só pedras nada mais” (Lemi, BH, 1979), “Anjo Tardio” (Edição do Autor, Ouro Preto, 1983), “Bené para Flauta e Murilo” (Edições Dubolso, Sabará, 1990) e a caixa "Tempo Quando" (contendo 4 livros em 2 volumes, Dubolso, 1996).
Matéria Bruta (Editora Altana – SP – 2006) é um dos melhores livros que li este ano, por isso recomendo, ressaltando o que diz Sebastião Nunes sobre a poesia de Romério Rômulo: “uma poesia radiosa como as primeiras manhãs do mundo”.